domingo, 20 de dezembro de 2009

o Homem é a razão de viver do Mundo.




Tudo começa com o ser humano. Tudo parte do ser humano. Por mais que sejamos avisados, não conseguimos evitar a poluição da nossa casa. O que ainda não nos apercebemos, é que não temos outra. Somos um ser tão complexo. Somos inteligentes, mas por vezes os problemas do nosso planeta passam-nos ao lado.
Tudo o que existe no mundo, foi construído pelo homem.
O nosso mundo, tem coisas formosas e outras menos agradáveis.
Estas coisas menos agradáveis somos nós, ser humano, que as destruímos com os nossos próprios actos.
Na antiguidade o Homem valorizava a Natureza, até porque esta auxiliava-o na sua sobrevivência.
Hoje, existem pessoas que vivem sistematicamente, destruindo o Mundo.
A maior forma de arruinar a nossa Casa, é poluindo, pondo a nossa “Casa Exterior” em risco.
O Homem é a razão de viver do Mundo e o Mundo existe basicamente para ele, mas ainda assim, o Homem insiste em destruir a beleza do Mundo.
A poluição é um crime Humano, que deve ser punido de preferência antes do Planeta desaparecer, devido à poluição.
O Homem, tem que amar o Mundo e a Natureza, pois é o que o faz viver, o que o mantém vivo.
É impressionante como há uns bons anos, a Natureza era tão preciosa e importante, o Homem construía coisas maravilhosas a partir dela, retirava-lhe o melhor, aproveitava a natureza, a Natureza era uma fonte de sobrevivência para o homem, apesar disto tudo, era intacta, era pura! Hoje, tiramos partido dela, e quando olhamos à nossa volta percebemos que a estragamos, que a matamos. Esses actos estão relacionados com o acção humana ou com o acto do homem. Coisas completamente distantes, completamente diferentes. Por vezes agimos com autonomia, responsabilidade, enquanto outras vezes agimos com cobardia e indignidade.

Mas Hoje ainda podemos mudar.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Reflexão.



Suíça, de onde venho.
Esta imagem tem algo de discreto e ao mesmo tempo de grandeza. Neste país nasci, e nele passei a minha infância. Aqui chorei pela primeira vez, andei pela primeira vez, e até falei.
Este país não é maravilhoso, é sim excepcional. Sinto saudades dos tempos que lá vivi, do que lá aprendi.
Orgulho profundo das minhas origens é o que sinto todos os dias.
Esta imagem transmite-me tanta coisa, a recordação é sem duvida o que mais me transmite.
Foi talvez por lá ter nascido e crescido que escolhi esta imagem, foi talvez pelas melhores recordações que ela me trás. Esta imagem diz-me tanto. A imagem transmite-nos cor, percursos de vida, preferências, caminhos, saberes. Retira dela o melhor.
É esta a origem do meu ser.


''Genève, la vieille ville et la cathédrale Saint-Pierre, Suisse ''

Imigração.

Imigração é o acto de partir de um país para o outro, em busca de uma nova vida. Muitas pessoas, deixam as origens, os costumes, os hábitos, a rotina, a língua, a família, deixam tudo e apostam na construção de uma nova vida noutro país, noutro continente, por vezes bastante distante. Para deixarem tudo e partir é porque necessitam mesmo dessa mudança, necessitam de procurara novas condições de vida ao ponto de sair do país, necessitam de lutar, e se calhar o país onde estão não lhe dá oportunidade de lutar, de demonstrar conhecimento, de se afirmarem, e assim deixam uma vida e começam outra completamente diferente. Objectivo é algo que não falta a todos esses imigrantes. Ultrapassam obstáculo a obstáculo para tentarem chegar aos seus objectivos. Lutam! A vida de emigrante, é por vezes bastante criticada, há pessoas que conseguem rir, e pisar a vida dos imigrantes, e tudo para mostrar superioridade. São bastantes os problemas vulgares que aparecem, e a culpa vai sempre para os imigrantes. A vida de imigrante não é fácil, não é uma vida em que o lazer esteja muito presente. Vive-se no tal país acolhedor sempre na esperança de um dia poder voltar às origens. Independentemente do lugar onde nascemos e vivemos, somos todos iguais e os direitos são os mesmos.

As migrações não são uma realidade nova, são tão antigas como a própria história da humanidade.

sábado, 21 de novembro de 2009

A importância de poupar .

Peço desculpa mas os acentos não apareçem.



































O Vulgar Muro

13 de Agosto de 1961- 9 de Novembro de 1989

Foi construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961. Dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. O muro de Berlim, era é e foi tão importante. Foi marcante, pelas melhores e piores razões. Talvez não consiga passar a mensagem de forma clara. Mas realçar a sua história foi o papel que me foi dado. Não, não é um simples muro construído por calhaus e areia e cimento! É um muro com história e muito valor. Sabes o que é perderes a vida num muro? Lutas lutas e lutas e morres ao tentar atravessa-lo. Foi a história de muitos cidadãos. Naquele tempo vivia-se numa sociedade em que não se passava confiança a ninguém, todas as palavras eram cercadas. Haviam microfones em garrafas, em jarras, em automóveis. Em lugares em que nem nos passa pela cabeça. Mostrava-nos a tremenda dor dos sobreviventes que ainda procuravam os restos mortais daqueles que se tinham suicidado no muro! A união era palavra que não consistia naquele tempo. Alguns passavam uma vida inteira sem direito ao trabalho, pelo CRIME de terem tido um namorado do outro lado do murro, algo tão vulgar hoje. Um simples muro conseguiu dividir um país em dois, desunindo famílias, rasgando a história duma língua. Se tentasses atravessa-lo, o teu corpo acabaria por ser pendurado naquela imensidão de arames farpados que cercavam o muro. Assim aconteceu a muitos cidadãos que de diversas maneiras o tentaram atravessar mas acabaram por morrer. Até duas crianças morreram nessa tentativa. O muro é o início de uma guerra e a sua queda é o fim de uma luta.
O Muro de Berlim começou a ser derrubado na noite de
9 de Novembro de 1989. A sua queda levou a união dos povos. União de famílias. Fim da angustia. Da dor. Levou a livre circulação entre os habitantes das duas zonas.

O antigo muro de Berlim representava a separação entre as duas Alemanhas, por isso o seu derrube teve um valor simbólico!

domingo, 25 de outubro de 2009

A Literatura


O que é a literatura? Não sei bem, mas tento me informar sobre isso, cada definição que vejo cada definição que procuro, enriquece a palavra literatura.
‘’ À dificuldade de elaborar alguma definição verdadeiramente estável para o texto literário ‘’ sim relamente, estou de acordo, pois a literatura não tem uma definição própria/fixa.
A literatura é a arte da palavra escrita.
Para fazer literatura, tal como a palavra indica, que deriva do latim littera, ou ‘’letra’’, são utilizadas as palavras. Mas, utilizadas de forma diferente, utilizadas de forma a que uma obra literária, agrade um público em geral, e não a um leitor em particular. Nela utiliza-se a linguagem de modo diferente do que é utilizado para outro tipo de documentos escritos, requer atenção, requer sabedoria talvez.
É lógico que nós estudantes não somos literários, cada texto que escrevemos não é considerado literário, para um autor ter uma obra considerada literária é avaliada, é vista com critérios rigorosos e duros.
A literatura de alguma forma enrique o nosso saber e as nossas culturas!


‘’literário, adj. Das letras, da literatura.’’
‘’ literatura, s. f. a colecção das obras literárias de um país ou de uma época. Conhecimento das belas-artes. Erudição de letras. Carreira das letras. Arte de fazer composições literárias. ‘’

São breves definições de um dicionário…

sábado, 10 de outubro de 2009

A Fala de Manuel Alegre




A Fala

"Sou de uma Europa de periferia
na minha língua há um estilo manuelino
cada verso é uma outra geografia
aqui vai-se Camões e é um destino.


Velas Veleiro Vento. E o que se ouvia
era sempre na fala o mar e o signo.
Gramática de sal e maresia
na minha língua há um marulhar contínuo.


Há nela o som do sul o tom da viagem.
O azul. O fogo de Santelmo e a tromba
de água. E também sol. E também sombra.


Verás na minha língua a outra margem.
Os símbolos os ritmos os sinais.
E Europa que não mais Mestre não mais.''

Manuel Alegre, 30 Anos de Poesia, 2.ª ed., Publ. Dom Quixote, 1997




Soneto, é o nome que lhe é dado, devido a sua estrutura, obedece ao espartilho limitador, contendo catorze versos, duas quadras e duas estrofes, cada verso é um decassílabo. Poema que realça e evidência, valores, histórias, descobrimentos, e muito mais sobre PORTUGAL. Cada palavra, cada frase, cada verso, cada estrofe, diz o quanto Portugal viveu no passado, Camões é uma das personagens que Manuel Alegre destaca no seu poema, referindo a sua pessoa, como símbolo Nacional, referindo o quanto Camões fez por Portugal. Usando figuras de estilo como, a assonância e a aliteração ‘’ Velas veleiro vento.’’, metáfora e a antítese ‘’ E também sol. E também sombra.’’, faz-nos perceber melhor o seu poema. Orgulhar-nos de Portugal e perceber a história que existe por de trás de cada batalha, cada descobrimento, é uma das mensagens que Manuel Alegre pretende deixar, e na minha opinião, devemos orgulhar-nos, do quanto Portugal lutou, e combateu, para chegar hoje onde chegou, por ser recordado com vários monumentos e termos tantos turistas a visitar o nosso país, há que ter amor a pátria, há que se orgulhar do nosso povo e da nossa língua. ‘’ Sou de uma Europa de periferia ‘’; ‘’ E Europa que não mais mestre não mais. ‘’ Vamos orgulhar-nos e dizer a todos o valor que o nosso país tem!

sábado, 19 de setembro de 2009

‘’ É mesmo assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos, nunca ninguém escapou dela ‘’ – Steve Jobs



ELA faz parte da vida, e também do ciclo da vida. Pela pouca experiência que tenho, a vida é sem duvida a melhor coisa que temos. Na vida, já lutei, já sonhei, já atingi objectivos e já os enfrentei, e com tudo isto a vida ensinou-me a crescer e ensinou-me a viver. As vezes gostaria que o tempo parasse e ficasse ali horas ou até dias, para viver o momento com mais e maior intensidade, pois a mim sempre me disseram, que a morte é algo que não se espera. Na vida quero aproveitar tudo, tudo até ao último minuto, até ao último momento, quero aproveitar a vida com as melhores pessoas, para quando morrer sentir que fiz tudo o que tinha a fazer, e que não deixei nada para trás. Quero que o puzzle da minha vida fique completo sem nenhum espaço vazio ou em branco!
Como todos nós partilhamos o mundo, todos nós também partilhamos a morte. Steve Jobs diz, ‘’ até agora nunca ninguém escapou dela’’, e eu pergunto porqué?






Imagem1- A vida é uma escada, e no
topo encontra-se o fim dela!

‘’ A morte chega cedo, pois breve é toda vida. O instante é o arremedo de uma coisa perdida. ‘’ Fernando Pessoa.